
O robô, batizado de Aiko, tem formas femininas e sensuais, feitas de silicone, aparenta ter vinte e poucos anos e faz tarefas domésticas, além de entreter Le Trung. A namorada eletrônica fala cerca de 13 mil frases em japonês e inglês, reconhece faces, lê em voz alta e dá orientações.
Le Trung, que trabalha como programador de softwares, teve que vender seu carro e ainda usou sua poupança e fez empréstimos para conseguir recursos suficientes para fabricar o robô, que custou cerca de 50 mil reais.

Aiko não precisa dormir ou comer, e pode trabalhar 24 horas por dia. “Ela é a mulher perfeita”, diz Le Trung, que sofreu um infarto, e pensa em, no futuro, utilizar o robô como uma enfermeira, caso precise.